O Prolixo e o Objetivo em Excesso | Ninguém Aguenta Esses Dois

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Esta é a história de um aluno do meu curso de oratória que atuava como gerente de uma área da Petrobrás e foi orientado pela empresa a realizar um treinamento comigo, porque ele era prolixo.

Uma reunião que deveria durar uma hora, com ele levava em média três horas.

Vocês devem estar curiosos para saberem qual seria a técnica ideal para corrigir esse problema?! Lógico que eu, Simon Wajntraub, desenvolvi, através da pratica, a solução para as pessoas que não têm objetividade, pois detesto teorias obsoletas.

O prolixo, às vezes, utiliza a hierarquia para que os seus comandados participem dos eventos dos quais ele é o orador principal, como aqueles discursos longos que Fidel Castro realizava em Cuba.

É impressionante como as pessoas, para não perderem o emprego ou simples promoções, ficam submissas e não reclamam da chatice do prolixo!

Há também o oposto: indivíduos que são objetivos em excesso. Este quadro faz parte da timidez, pois a fobia é tanta, que, para enfrentar situações de público, expor-se o mais rápido possível é o ideal. No entanto, ele perde a credibilidade por falta de conteúdo nas suas apresentações.

 

Vou explicar de que forma atuo nesses dois casos:

Aquele gerente da Petrobrás, quando participava da aula de oratória, ao tentar explicar algo técnico da sua atuação profissional, ele dava uma volta ao mundo. A pressão da platéia o deixava estressado. Uns chegavam a bater palmas gritando: Rápido! Vamos embora! Chega! Outros saíam da sala, e outros dormiam de propósito na platéia. Ele ficava suando, tenso e até revoltado. Porém, com o tempo, ele foi se aprimorando e ficou bem mais objetivo.

Esse sistema da provocação funciona muito bem, porque os alunos veteranos já passaram pelo processo, e hoje eles sabem como estimular os novos colegas.

Já no caso do objetivo em excesso, a platéia sufoca-o com uma quantidade exagerada de perguntas, não o deixando calado um segundo. É interessante que após a sua exposição ele sai morto de cansado do palco, porque jamais falou tanto na sua vida. Com o tempo ele fica bem mais falante. No inicio, a euforia é tanta que a tendência é ele ficar um pouco prolixo. Posteriormente, aparamos as arestas chegando a um ponto de equilíbrio.

Muitos problemas afligem os oradores, e as pessoas não têm noção de como é vasta a pesquisa nesta área. Sempre me deparo com situações, personagens novos e casos desconhecidos, pois a personalidade humana é muito ampla.


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Simon Wajntraub

Fonoaudiólogo e Professor de Oratória com mais de 50 de experiência. Idealizador dos Métodos "Porradaterapia" e "Argumentação sob pressão".

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