Quando falar bem em público é importante para a carreira

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Diretores, executivos e até presidentes de inúmeras empresas já passaram pelo meu curso de oratória. A maioria apresentava uma fobia social (timidez) tão grande que os impedia de falar bem em público.

Muitas pessoas já passaram pelo meu curso com um conhecimento vasto da sua área profissional e cultural. Lembro-me que, na sua grande maioria possuíam, além do diploma universitário, mestrado, doutorado e MBA, alguns destes cursos realizados até no exterior. Porém, quando eram convidados para expor algo sobre a área profissional que eles dominavam já havia muito tempo, enfrentavam com um pânico total ou fugiam das apresentações, tomados de uma fobia social enorme.

É muito comum os executivos designarem os “pobres” dos assessores para representá-los nos eventos. Estou denominando de pobres, porque eles também não estão preparados para enfrentarem essa situação. Muitos aceitam o desafio para não perderem o emprego: só que, com o tempo, ficam com sérios problemas orgânicos como gastrite, deficiência coronária e, às vezes, até renal e intestinal.

Qual seria a solução mais correta?

Ingerir um calmante? Beber álcool para descontrair? Ou fazer psicanálise?

Comumente, pacientes que recorrem ao meu método tecem esses comentários de experiências que já vivenciaram para tentar enfrentar situações de público. Alguns viraram alcoólatras, outros, dependentes químicos, e a maioria tentou resolver o problema com a psicologia e a psicanálise.

Alguns terapeutas mais conscientes conseguiram detectar as causas básicas da inibição, como excesso de mimo (super proteção), falta de diálogo na família ou repressão acentuada, mas não sanaram o problema dessa fobia social. Vários recomendaram o meu curso, porque chegaram à conclusão de que só por meio de uma terapia comportamental conseguiriam administrar e resolver essa dificuldade.

Esse fato é muito interessante, pois, em 1970, comecei a formar grupos de oratória, e descobri que a melhor forma de forçar as pessoas a se soltarem era por meio da exposição em público sob pressão. Na época, fui muito criticado, mas visualizava que, no futuro, o mercado de trabalho iria escolher o polivalente, atuante em todas as áreas e que fosse bem comunicativo e até “cara de pau”, porque, na geração anterior, o biotipo ideal era ser bonzinho e bem comportado, um “babaca”, que acatava as ordens sem contestação e criatividade.

Esta minha sacada faz parte da minha personalidade de visionário e contestador.

No ano de 2006, implantei um sistema de franquia para expandir o curso no Brasil e no exterior.

Só com enfrentamento a fobia é eliminada.

Gosto de contar algumas situações pitorescas vividas por fóbicos antes de realizarem o meu curso. Um executivo de uma multinacional foi convidado a realizar uma palestra na Holanda representando a sua empresa. Desencadeou uma falta de segurança costumeira, a fobia aflorou e a saída foi ficar trancado no banheiro durante duas horas. A sorte é que havia outros palestrantes no evento. Quando o indagaram, ele deu a famosa desculpa: “tive um mal estar, acho que comi algo que não me fez bem”.

Esse executivo, hoje, é o orador oficial da sua empresa. Ele já frequenta o Clube de Oratória Simon Wajntraub há 11 anos. Ele chegou a treinar até dez vezes no decorrer das aulas de oratória em grupo.

Possuímos todos os equipamentos de áudio-visual, retroprojetor, datashow, DVD, microfones etc.

O mais incrível, que volto a enfatizar do meu curso, é a assimilação de cultura geral que é absorvida pela plateia.

Podemos citar palestras da área química, médica, engenharia, computação, aviação, ufologia, filosofia, odontologia, meio ambientelogística empresarial, várias palestras na área jurídica, palestrantes que ministram as suas apresentações em inglês, francês, alemão, hebraico etc.

Nas aulas de oratória, encontramos um aluno veterano que é cantor lírico e canta também músicas internacionais em 17 idiomas. É muito comum alguns atores e locutores também frequentarem o curso.

Um dia, um executivo de uma empresa de consultoria empresarialespecializada em BPM resolve me telefonar na sexta-feira às 23h e faz o seguinte comentário: “Li o seu site e achei que você era um louco e só um louco pode me curar dessa fobia social que sofro, um pânico total para falar em público”. Em cinco minutos esse executivo ficava com o corpo totalmente molhado de suor no salão em que realizo o curso em Copacabana, que tem uns 70 metros, e três aparelhos de ar condicionados de 18000 BTUs cada. Mesmo com este frio todo nas suas apresentações, a roupa ficava encharcada. Um dia, a plateia estava vazia no início da aula e coloquei-o para falar no palco: ele ficou todo empolgado porque não ficou suando. Mais para o final da aula, a plateia estava repleta de alunos. Convidei-o para voltar ao palco e ele fez o seguinte comentário: “sacanagem!”. Ele ficou totalmente molhado de suor. Com o tempo, a fobia foi diminuindo e ele passou a ter um maior controle da inibição.

Fico perplexo com as executivas que frequentam o meu curso com uma voz infantil, que não dá para convencer ninguém do seu potencial cultural e profissional. Mulheres maduras, já com 30 a 40 anos de idade falando igual a uma criança mimada, com a voz fina e tatibitate.

Uma pessoa incrível é a Sueli Pereira, que tinha a voz infantil e era muito tímida. Nas primeiras semanas que ela frequentou o meu curso ficou perplexa com a invasão dos alunos veteranos na sua privacidade, tocando em assuntos delicados da sua vida pessoal, chegando a indagar sobre a sua sexualidade. Hoje, ela comenta com os novos frequentadores que só com o tempo a pessoa passa a entender que esta provocação é fundamental para o desenvolvimento da espontaneidade dos oradores, da melhora da criatividade na fluência verbal e a perda da censura de tabus impostos pela família, principalmente na sexualidade. A Sueli é estilista, e, no curso, conheceu um diretor da Patrimóvel que a convidou para fazer um trabalho de corretagem de imóvel e a coisa engrenou. A Sueli é um exemplo de boa aluna. Alguns no curso comentam que ela também é uma aluna boa porque ela tem um astral muito bom, ela foi muito esforçada no que tange à correção da colocação da sua voz: ela andava pela rua com um fone de ouvido e um gravador na cintura com os exercícios que compõem o meu método: são os 6 CD’s com apostilas, tem 6 horas de exercícios de dicção, impostação e oratória. Um dia, liguei para ela para indagar sobre o telefone de uma pessoa, quando ela atendeu, eu critiquei a sua voz infantil e cheguei a dar uma “bronca”, dizendo que a voz dela era de um criança, que ela só demonstrava insegurança. Naquele momento ela estava no meio de uma apresentação e ficou revoltada comigo, e depois ela comentou que a minha bronca funcionou na segunda parte desse evento: ela passou a falar mais firme. Hoje, Sueli é a provocadora mor do meu curso, vários participantes já se estressaram com ela.

Uma professora que realizava um curso de técnicas vendas para várias áreas comerciais compareceu no meu curso para melhorar a sua apresentação e a voz rouca. Ela encontrou a Sueli, com quem já não mantinha contato havia uns 5 anos e ficou perplexa com a sua desenvoltura. Lembrou que Sueli era muda em um curso que elas fizeram juntas, não fazia perguntas, ficava submissa e nem se correspondia com as pessoas ou por telefone ou e-mail após as aulas. Ela comentou que a Sueli sofreu uma catarse positiva com o meu curso e ficou “cara de pau”.

Marque a consulta, assista uma aula e faça o curso que é um presentão para você!

No curso, tem o pessoal mais jovem, os adolescentes, os executivos e o pessoal da terceira idade, alunos de até 85 anos.

Gosto de citar um aluno veterano, um advogado que já frequentava o meu curso havia quatro anos e resolveu inscrever o seu filho de oito anos de idade, que era muito tímido, devido ao mimo. Ele frequentava com o pai as aulas de sábado e era muito divertido; ele criticava o pai, que como um bom educador, não comprava tudo o que ele queria. A plateia estimulava constantemente este menino com perguntas pertinentes à sua idade. Após um ano e meio, ele estava totalmente solto, a tal ponto que quando colocava alguma aluna no palco com ele e indagava o que ele achava dela, os comentários eram engraçados: “ela está velha”, “ela não é bonita”. Ele era muito espontâneo. Um dia, ele comentou que já estava “curado” da inibição e que agora estava “cara de pau”.

É impressionante como os pais protegem muito os seus filhos no que tange a eles terem contatos com os adultos. Eles não percebem que o bombardeio realizado pela mídia com filmes, novelas, entrevistas, noticiários, faz com que a criança enfrente uma realidade mais dura já na infância. É por este motivo que no meu curso mesclo todas as idades nas aulas de oratória.

Uma vez, um menino de 9 anos que apresentava voz fina e gagueira, após a melhora da fala, passou a frequentar o curso de oratória e, por incrível que pareça, ao indagarmos o que ele gostaria de fazer, ele respondeu, com a maior naturalidade: “sexo” – todos os participantes ficaram perplexos. Eu achei natural, porque, na minha pesquisa, percebo que algumas crianças têm um desenvolvimento sexual mais precoce.

Outro item importante é os pais, ao se relacionarem sexualmente, não ficarem tentando disfarçar que isso não ocorre com eles em casa. Conheço casais que chegam ao cúmulo de não extravasarem os seus sentimentos, para que os filhos não ouçam e não percebam que eles estão se amando. A coisa é tão fóbica, que, mesmo com o quarto bem distante do quarto dos filhos, eles criam um código do silêncio total para não passar esta energia que Deus nos deu. Lógico que devemos preservar um pouco da nossa intimidade, mas ficar controlando as emoções vai acabar muitas vezes prejudicando o relacionamento. Este menino é fruto de um grande amor dos seus pais e até hoje eles irradiam esta energia no ambiente familiar.

Será que realizo um curso de oratória ou uma terapia psicanalista?

O importante do curso é não ficar analisando o emocional das pessoas, e, sim, trocar experiências e vivências emocionais entre os participantes do curso.


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Autor

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Simon Wajntraub

Fonoaudiólogo e Professor de Oratória com mais de 50 de experiência. Idealizador dos Métodos "Porradaterapia" e "Argumentação sob pressão".

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