Instituto de Fonoaudiologia e Oratória Simon Wajntraub

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Fonoaudiólogo possui técnica para modificar voz de jovens executivos

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Fonte: Revista Panorama Brasil
5/12/2001

SãO PAULO – O fonoaudiólogo Simon Wajntraub propõe tratamento para problemas de voz fina verificada em jovens executivos. “A técnica que desenotvi, há mais de 30 anos, consiste em localizar o tom certo da voz do paciente e, então, ensiná-lo a falar corretamente, por meio de exercícicios”.

Segundo o fonoaudiólogo, o paciente assimila a “voz entre tons médios e graves, tornando-a mais masculina”. De acordo com Wajntraub, essa técnica foi desenvolvida devido a sua capacidade pessoal de realizar 60 tons diferentes com a voz. “Foram anos de trabalho que me levaram a conseguir modificar tons de vozes, tanto a fina quanto a grossa, além de gagueira, fala acelerada e lenta, entre outros problemas”, comenta Vajritraub.

“A voz fina, geralmente, surge na adolescência e se mantém pela vida inteira, caso não haja tratamento sério. O mais comum dos casos ocorre quando o jovem do sexo masculino, ao entrar na puberdade, se assusta com as mudanças de seu organismo e procura manter a voz da infância, apesar de sua laringe já estar desenvolvida e preparada para essa transformação”, explica o fonoaudiólogo.

Isso pode decorrer, em ambos os sexos, do excesso de mimo na infância, pois, além da voz ficar infantil, o ritmo da fala também fica aerado, entrecortado ou tatibitate. Mas, existem outros fatores que podem desencadear a voz fina e, entre eles, encontram-se os traumas psíquicos ou físicos – em uma retirada das amígdalas a crianca, após a cirurgia, fica com medo de falar firme, tornando a voz ainda mais infantil. Há, ainda, causas orgânicas – raríssimas – como a atrofia física de origem hormonal.

O grande problema para quem possuí voz fina, entretanto, vai surgir no momento da escolha de sua vida profissional. “Tive profissionais de diversas áreas se tratando comigo. inclusive, um juiz de Direito que sofria muito, no momento de pronunciar as sentenças. Outros, no momento da seleção, sentiam discriminação durante entrevistas de emprego e tudo foi resolvido com o tratamento feito”.

Para manter e aperfeiçoar a nova voz, no entanto, o fonoaudiólogo aconselha que seus pacientes espelhem-se em profissionais de vozes fortes e marcantes, além de cantar junto com cantores de vozes graves como Nelson Gonçalves, Tim Maia, Dorival Caymmi, Simone, Alcione, entre outros. “Esse exercício de cantar junto com cantores desse porte tende a aumentar o peso da voz, melhorando-a consideravelmente”, explica Simon.

Uma curiosidade observada por Simon Wajntraub sobre a voz fina está na profissão que pessoas do sexo masculino optam, para demonstrar sua masculinidade. “Há uma preferência notável no exercício de profissôes de risco, como corredores de Fórmula 1, Fórmula Indy, pilotos de avião e outras”, comenta.

Para evitar o problema. o fonoaudiólogo aconselha: “O importante é que pais e mestres sempre cobrem das crianças uma posicão firme no que tange à sua comunicação oral, tanto para os meninos quanto para as meninas. é muito desagradável, por exemplo, encontrarmos mulheres com voz esganiçada. Quando o seu filho alcançar a puberdade, instrua-o sobre a mudanca que ocorrrerá em sua voz para que não se assuste com a nova colocacão que irá adquirir, diz ele.

Polêmico, Simon Wajritraub sempre contestou os métodos tradicionais de rolhas, chupetas, línguas-de-sogra, vibradores, etc., além de não concordar com os exercícios de respiracão e relaxamento e os orofaciais. “Não concordo. Acho que além de ser um tratamento muito longo, constrange as pessoas sem necessidade”. E cita: “houve um paciente, de cerca de 30 anos, que um outro fonoaudiólogo fez com que ele caminhasse de gatinho porque, segundo sua visão, ele havia pulado esse ciclo em sua vida e o seu problema estava enraizado ali, um verdadeiro absurdo.

Depois do tratamento finalizado, o paciente tem direito a participar do Clube da Fala, vencendo a timidez que o acompanhou durante todo o tempo que falou com voz fina. “Usamos a argumentacão sob pressão, feita por ex-pacientes, para que ele não corra mais nenhum risco em ter problemas na fala”, finaliza Simon Wajntraub.


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