Gagueira Tratamento e Genética
Podemos encontrar numa família certo número de gagos entre parentes próximos ou entre gerações afastadas.
Qual seria a característica genética que poderia influenciar várias pessoas de uma mesma família a apresentarem essa deficiência na fala?
O que consegui detectar foi que alguns, com a convivência e pela imitação, assimilaram a gagueira; outros, por um excesso de sensibilidade emocional, abriram a guarda para que ocorresse esse bloqueio na fala.
Lembro de dois irmãos gêmeos que adquiriram a gagueira através de um susto aos cinco anos de idade.
Outro caso é de um menino que ao ler na sala de aula em voz alta no primário, acabou gaguejando, e os colegas debocharam, chamando ele de gaguinho.
Às vezes em uma família, o pai é gago, e entre vários filhos apenas um passa a gaguejar. Geralmente esse filho tem uma admiração muito forte pelo pai (gagueira tratamento e genética).
O excesso de autoritarismo e proteção podem causar gagueira:
É muito comum encontrarmos pessoas gagas criadas em famílias onde o regime de educação é muito autoritário ou com excesso de proteção.
A pessoa fica frágil emocionalmente e muito submissa e qualquer momento de pressão trava.
Gagueira tratamento e genética.
A gagueira aflora em momentos importantes:
Os piores momentos do gago acontecem quando ele sofre do mal da hierarquia. No dia a dia, ele fala um pouco melhor, mas com superiores, a falta de segurança aflora e aparece a gagueira.
Eu, Simon Wajntraub, fico perplexo quando um ser humano se desvaloriza, atribuindo a outros seres poderes imaginários. Acontece que essas pessoas tão admiradas (ou temidas), apesar de alcançarem cargos hierárquicos superiores, também sofrem de várias inseguranças. É muito comum recorrerem ao meu curso de oratória executivos, políticos, gerentes, militares, diretores, entre outros, com excesso de inibição.
Quem é você, portador de gagueira, para julgar outras pessoas, transformando-as em superiores, tornando você cada vez mais submisso e incapaz? Saia dessa bolha e enfrente a vida, porque só vence quem não tem medo de arriscar! E quando não der totalmente certo, pelo menos você tentou. Erga a sua cabeça e fale firme.
O caso do paciente Alexandre demonstra a eficácia do método do tratamento e cura da gagueira, e prova que tem cura com o tratamento realizado através do método do Fonoaudiólogo Simon Wajntraub.
Tratamento do meu método (gagueira tratamento e genética):
O gago na maioria das vezes em que canta não gagueja, pois o comando da área musical no cérebro não esta afetado. Já encontrei vários gagos que até cantando gaguejavam. Estou citando esse fato porque tratei de pacientes gagos que realizaram terapias sem fundamentos científicos. Dessa forma não adianta utilizar a técnica de falar cantando e pode virar mais um cacoete .
Existem gagos tão inseguros que até na escrita têm problemas, não conseguindo de forma alguma escrever. Se alguma pessoa estiver olhando ele bloqueia. Poderíamos dizer que esse é um tipo de gago, “gaguejando na escrita”.
Tratamento de choque (gagueira tratamento e genética):
Gagueira tratamento e genética com o meu método de choque, pois eu não concordo em ficar paparicando o paciente.
Durante o tratamento, na segunda etapa, o paciente participa das aulas de oratória em grupo.
Essas aulas representam o dia a dia da pessoa e fazemos isso com simulações em situações reais de debates, palestras, reuniões, aulas, eventos, seminários e até peças de teatro platéia. Os participantes veteranos são os provocadores, debatendo, instigando, reclamando, exercitando, argumentando e motivando.
Todas as aulas são filmadas em vídeo para uma autoavaliação constante. A filmagem é fundamental para o gago corrigir e eliminar os famosos tiques nervosos que cria para impulsionar a fala.
O paciente Leonardo buscou a cura da gagueira através do tratamento online, com muita força, perseverança e objetivo, em poucos meses obteve o resultado esperado.
Não sobrecarregue as crianças:
Existe uma gagueira funcional aos três anos de idade por excesso de informação na área da fala do cérebro da criança. Também por causa das constantes formas de agir que a família impõe a criança, exigindo muito do cérebro. Essa sobrecarga pode trazer problemas na aprendizagem e na fala.
Ciúme na infância pode causar gagueira (gagueira tratamento e genética):
Outro item que causa gagueira é o ciúme. Surge quando nasce um irmão e a criança perde a atenção que lhe era exclusivamente dedicada. A atenção passa também a ser dirigida para o caçula, e a criança em uma tentativa de chamar a atenção, começa a gaguejar.
O importante é o pai se dedicar mais ao filho que está com dificuldade e a mãe ao caçula (para que a criança não sinta tanto essa divisão). O importante da gagueira é exigir firmeza da criança. Não adianta disfarçar que ela não é gaga, porque os amiguinhos vão debochar e enfatizar o problema.
Vou dar uma orientação importantíssima: no momento de um trauma, susto, acidente, briga,… não exija que a pessoa fale, isso pode desencadear gagueira.
Mitos relacionados a gagueira (gagueira tratamento e genética):
Existem vários familiares que ouviram falar:
Dando um susto no gago ou batendo com uma colher de pau na cabeça, ele ficará curado.
É mais comum encontrar gagos enfartados e de cabeça quebrada que curados realmente.
Não perturbe o gago com a respiração, pois isso não tem fundamento. Ele apenas vai gaguejar mais devagar.
Tratei de vários atletas gagos, inclusive campeões de natação. Como é que vão ensinar essas pessoas a respirarem?
Outra bobagem que costumam dizer referente aos gagos:
O problema é que não tem ritmo. Isso não faz o menor sentido, tratei de três bateristas gagos. Imaginem se o problema fosse ritmo.
A gagueira é um fator totalmente psicológico e emocional:
O gago adora sonhar e mentir. Encontrei vários que culpavam a gagueira pelos seus insucessos. Como aquele que abandonou várias faculdades, não namora, não se dá bem profissionalmente, etc……
Tudo mentira! apenas arrumaram essa desculpa para não enfrentarem as adversidades da vida.
Alguns gagos são fracos emocionalmente que chegam a beber álcool e culpam a gagueira, pois segundo eles, quando bebem, falam melhor. Mentira!!!
Eles ficam tão desligados e nem percebem que estão gaguejando!
Existem outros afirmando que com mulheres não gaguejam, querendo demonstrar que a gagueira não afetou a sexualidade.
A gagueira acontece em contatos (exceto com animais e às vezes quando os gagos estão sozinhos ou falando com crianças) tudo simplesmente por pressão psicológica.
Mascarando o emocional:
Um teste em que demonstro os medos do gago é o mascaramento. Quando inibo a audição do paciente com uma freqüência musical e exijo que ele fale sobre um tema ou leia um texto ao mesmo tempo.
Quando implanto o sistema, ele perde o medo e fala fluentemente, sem bloqueios. No momento que abaixo a música e ele volta a se ouvir, entra em pânico e começa a gaguejar.
Será que a gagueira é orgânica ou emocional?
Bem, só fazendo um clone de um gago bem problemático e criá-lo em um ambiente com mais carinho, atenção, menos repressão e mais diálogo. Quem sabe, em um futuro bem próximo, poderemos realizar essa experiência: “clone de um gago”.
Traumas (gagueira tratamento e genética):
No meu consultório é muito comum as crianças que devido ao um trauma da separação dos pais apresentarem a gagueira (não só crianças como também adolescentes). Eu acho incrível quando várias crianças comentam que prefeririam ver o pai e a mãe brigando do que separados. Portanto, é importante negociar muito uma separação para não causar esses traumas. Não tome atitudes repentinas! Mesmo que você sofra um pouco, é melhor que traumatizar uma criança ou adolescente.
Existem os gagos inibidos e os extrovertidos que não estão nem ligando se vão incomodar ou não as outras pessoas. Esses últimos são até brincalhões, fazendo gozações com a própria gagueira, mas a maioria é inibida e disfarçam, fogem, se esquivam e cedem a vez até para os concorrentes.
Outro blefe nas terapias de gagueira, é utilizar a hipnose, prometendo cura total numa só sessão. Atendi vários pacientes que ficaram totalmente frustrados com essas terapias, chegando até a piorar, iludidos com falsas promessas.
Não existe milagre e sim tratamento (gagueira tratamento e genética):
Com a minha vasta experiência, tratei de mais de três mil casos só de gagueira. Inclusive pacientes que tentavam terapias em outros países e ficaram frustrados com os métodos utilizados. Eram sempre os mesmos das rolhas, pedras, respiração, relaxamento, etc… Sem resultados práticos.
Eu possuo um arquivo em vídeo só de gagueira. Muitos dos quais exibo em palestras ou em consultas. Tudo com o consentimento dos pacientes envolvidos, é claro.
Gagueira tratamento e genética é um tema que desperta muita curiosidade.
A mudança é rápida e radical:
O maior entrave ao meu tratamento é a mudança da energia. Imagine aquele gago que falava para dentro ou as vezes nem falava. De repente (após a primeira consulta) muda o posicionamento da voz, falando com mais desenvoltura e sem gaguejar. É uma pancada, todos ficam debochando da nova maneira de falar do ex-gago. Os concorrentes ficam apavorados, pois além de ter deixado de ser gago, ele passa agora a se apresentar com mais energia e desenvoltura.
O que eu aconselho é convidar algumas pessoas do convívio para assistirem algumas consultas, no intuito de cobrar a técnica implementada.
O que mais me irrita é ver as emissoras de TV insistindo em apresentar personagens gagos. Incentivando a criança a imitá-los e influenciando as mais sensíveis emocionalmente a assimilarem o problema. Tratei, a propósito, de muitas crianças cujas as babás transmitiram sua gagueira pela convivência.
Outro pavor do gago é de falar no whatsapp, o gago quando se ouve entra em pânico.
O tratamento de gagueira requer um número de consultas que estipulo no primeiro atendimento.
A gagueira tratamento e genética.
Treinamento com o material Audiovisual:
O material audiovisual faz parte do tratamento, mas sozinho não resolverá. Esse material foi criado para eliminar alguns atendimentos individuais, principalmente para fixação da tonalidade vocal e melhora da fala.
Falando ainda de gagos, existem alguns que quando leem não gaguejam, pois a leitura abrange outras áreas do cérebro. Existem também pessoas que ficaram gagas com medo da mudança na voz na puberdade. Por isso o pai deve orientar o filho para essa mudança, com a finalidade de ele não se assustar.
Problemas orgânicos:
Um problema que pode causar dificuldades na dicção são as deficiências da língua. Existem pessoas que possuem a língua mais espessa e a arcada dentária estreita. Eu realizo um trabalho paralelo com ortodontistas que vão corrigir a arcada dentária.
O gago devido aos cacoetes, consegue deformar todos os órgãos fonadores. Só com muita filmagem e autoavaliação constante, elimino os tiques nervosos.
Gagos que não assumen a gagueira:
Não esqueço quando um gago me ligou comentando que tinha um problema na fala, gaguejando intensamente. Coma objetividade que me é peculiar, disse que ele era gago. Ele, assustado, perguntou se realmente era gago. Respondi que sim, muito gago. Ele me pediu um tempo e largou o telefone para chorar. Retornou ao telefone e desabafou que já havia fraquentado psicólogos, psicanalistas, fonoaudiólogos e nunca ninguém havia falado que era gago. Concordou e realizou o tratamento através do meu método, com resultados fantásticos.
As pessoas costumam comentar que eu me divirto ao telefone provocando os futuros pacientes. Não é bem assim, na verdade eu sou realista ao extremo, pois hoje, com essa competição desenfreada não dá para se ficar submisso. Às vezes ligam homens com voz fina e os chamo de “senhora”; mulheres com voz grossa, e as chamo de “senhor”. Já identifiquei várias pessoas que apresentavam baixa auditiva pela dicção ao telefone, assim como outras que projetavam a língua no / s/ e no / z/ (sigmatismo frontal ou lateral) e outros problemas.
Aprenda a lidar com esse problema:
Cada dia fico mais perplexo com o comportamento dos seres humanos em lidar com as suas deficiências, principalmente no caso da gagueira. Estão comparecendo ao meu consultório vários gagos que chegam ao absurdo de omitir o problema até com os seus familiares (ninguém pode tocar no assunto).
Outro caso foi de um advogado que varias vezes ligou para pedir informações. Quando eu atendia o telefone ele desligava, morrendo de medo de tocar no assunto da gagueira. Até que um dia conheci um parente. Comentou a respeito do advogado que era muito gago. Quando o advogado soube da minha aproximação com o seu parente entrou em contato com o mesmo perguntando a meu respeito. O seu parente foi curto e grosso: “você, é gago”. Foi a primeira pessoa na vida que havia tocado nesse assunto. Quanta hipocrisia, como a pessoa pode viver num ambiente familiar com essa falta de interação.
Não super proteja seu filho:
Uma característica muito comum no gago é a super proteção, filhos e filhas criados com excesso de mimo e zelo.
É muito comum aparecerem adultos com a idade em torno de trinta anos que sofreram uma pressão dos pais. E mesmo com 30 anos o filho vai numa festa e os pais ficam ligando de hora em hora, é um absurdo. Eu não sou contra os filhos numa fase mais adulta morarem com os pais, o importante é cria-los com mais liberdade, pois os pais já tem consciência da educação que foi dada aos mesmos.
A maioria dos gagos tem bloqueios emocionais:
Eu fiz um levantamento recentemente com trinta casos de gagueira numa faixa etária de 15 anos aos 40 anos de idade. Quase todos são muito sufocados pela criação da super proteção (mimo excessivo) e vigilância constante dos pais (gagueira tratamento e genética).
Um paciente de São Paulo (que trabalha com ISO 9001) ao realizar a primeira consulta de avaliação, comentou que não se achava gago. Disse a ele que era gago sim. Insistiu dizendo que não era tão gago assim. Ao assistir o vídeo de sua autoavaliação, ficou chocado com o seu alto grau de gagueira e principalmente com os tiques. No dia seguinte comentou que ligou para sua mãe em Porto Alegre, informando-a que iria realizar o tratamento. A mãe com a sua super proteção comentou que ele não era gago. O incrível dessa história é que ele tinha 36 anos e era um executivo, ligar para a mãe, porque? O mais interessante é que ele não falou primeiro com a sua esposa e sim com a sua mãe. Quando dei um toque neste tema ele morreu de rir, pois no dia anterior negou que foi mimado pelos pais.
A psicanalista que odeia gagos:
O caso mais recente e engraçado que esta ocorrendo em São Paulo, é de uma paciente que é psicanalista e odeia gagos, mas ela também é gaga. A sua presença na aula de oratória em grupo irrita os pacientes que apresentam o problema. Para o meu método esta sendo fantástico, pois todos estão se controlando para não gaguejar perante ela. Ela comenta que um dia uma rapaz muito gago interessou-se por ela, mas quando ela percebeu o seu problema na fala, fez de tudo para afastar-se do mesmo. Inclusive quando este deu-lhe um beijo, ela comenta que ficou com nojo, foi lavar o rosto rapidamente.
Como iniciou a sua gagueira é muito interessante. O seu avô e um tio eram muito gagos, a sua mãe pedia para ela levar as coisas para estes parentes.
Romantizando a gagueira:
Eles admiravam e achavam engraçado a maneira que ela falava, principalmente no que tange a gagueira. Que absurdo! Um a grande falta de orientação dos pais, por este motivo ela tem tanto trauma com a sua gagueira e com os outros gagos. A sua melhora no início do tratamento foi fantástica, todos os seus amigos estão perplexos com a sua evolução na fala. O mais incrível é que ela tem que conviver com outros pacientes no meu curso que são mimadinhos do papai e da mamãe. Não tem coragem de mudar para melhorar. Inclusive não exercitam constantemente com os materiais em casa e não assumem a técnica no seu dia a dia. Está sendo um desafio para essa psicanalista, mas ao mesmo tempo, esta sendo muito útil a sua presença na terapia. Porque ela cobra constantemente esses pacientes para levarem a sério o tratamento.
Quando eu posiciono o tom vocal num ponto certo, em que no comando cerebral a fala flui normalmente, a pessoa passa a falar sem nenhuma dificuldade. Principalmente na gagueira e na voz fina. Comentam que estão dando um show e que os seus parceiros ficaram mais apaixonados com este novo tom mais grave. Estou relatando este fato porque a psicanalista ao ser indagada sobre o seu tom da voz durante o ato sexual, ficou paralisada. Comentou que seu último namorado, quando estavam no ato sexual, reclamou dos gemidos esganiçados.
Entenda o método do tratamento (gagueira tratamento e genética):
Essa psicanalista é um sucesso no meu curso, porque ela entendeu o mecanismo metodológico. Acontece de algumas pessoa no início do tratamento ficarem assustadas com a pressão. Tanto da minha parte, quanto da platéia na aula de oratória em grupo. Fazem com que elas coloquem para fora os seus sentimentos, os seus traumas e as suas vivencias. Como disse um psicanalista e um psiquiatra que frequentaram o meu curso: “você criou a terapia do palco”. O paciente sob pressão em dez minutos conta toda a sua vida e os seus problemas emocionais que os afligem. Eu levo as vezes dez anos para fazer eles colocarem tudo para fora. O psicanalista até comentou que iria escrever um livro sobre a terapia do palco.
Principalmente os gagos que são mais fragilizados, quando resolvem se abrir contando as atitudes que tomam na vida devido ao bloqueio da fala. Como por exemplo, ter relações sexuais só com prostitutas, e evitarem ter uma aproximação maior com garotas. Porque no dia seguinte terão que enfrentar a realidade da famosa pergunta tradicional: “você é gago”? Outros também comentam para o grupo que largaram a faculdade ou pararam de estudar devido à gagueira. Aí todos se rebelam, comentando que existem vários gagos profissionais bem sucedidos. A minha pressão ainda é maior, falo que jamais eles gostaram de estudar, é pura chantagem com os familiares. E na maioria das vezes eles concordam que estou certo.
Velocidade do tratamento:
Alguns pacientes se chocam com essa velocidade da terapia, mas o máximo que acontece é eles se ausentarem temporariamente e após retornarem aos poucos porque o sistema administrativo do orçamento, da uma liberdade de pesquisa.
Nesse momento que estou tecendo novos comentários a respeito da gagueira, o relógio que conta a quantidade de pessoas que visitam o meu site já ultrapassou o número de 5 milhões de acessos. Os itens mais acessados são: oratória, ligado a inibição, gagueira e fonoaudiologia, abrangendo todos os problemas da voz e da fala. No link gagueira a vibração dos portadores dessa deficiência na fala é enorme. Eles ficam encantados com a descrição técnica, científica e objetiva do tema no meu site.
Todos ao ligarem comentam: “Simon, assisti os vídeos e li tudo, fiquei impressionado porque dei de cara com a realidade do meu problema!”. Alguns acham muito interessante a coincidência dos nomes que se repetem no caso da gagueira. Inclusive recentemente apareceu o nome Washington numa quantidade maior no meu fichário.
Quem trabalha em pesquisa constantemente não consegue sossegar e nem ficar acomodado. Estamos sempre procurando atualizar os conceitos e os resultados práticos. Atuo nessa área desde 1968 e jamais defini um paciente como um caso semelhante a outro. A personalidade das pessoas, as atitudes, o conteúdo e o estimulo emocional na criação dos indivíduos intercedem na vontade de mudança.
Gagos podem se apoiar na gagueira (gagueira tratamento e genética):
Citei em pareceres anteriores dos falsos benefícios de ser gago, mas volto a insistir nesse tema, pois os novos pacientes que estão em tratamento no meu sistema de trabalho, relutam em assumir a mudança de deixarem de serem gagos, chegando a comentar que é uma perda emocional muito grande e que fazia parte das suas vidas esta deficiência na fala. Inclusive eles eram reconhecidos pela dificuldade, até tinham apelidos, de gago, gaguinho, roda presa, etc. Como de repente eles apareceriam sem a gagueira, falando fluentemente?
Aqueles que utilizam o problema para não estudar ou até trabalhar relutam mais em aceitar a mudança positiva. Eles fazem um jogo emocional com os familiares, culpando os seus fracassos devido à gagueira, mas por varias vezes indaguei estes pacientes de como era sua vida estudantil no passado e sempre eles eram maus alunos e muito preguiçosos.
Gagueira tratamento e genética choque:
O primeiro impacto durante a consulta inicial é jogar pesado mostrando vários ex-pacientes que apesar da gagueira eram pessoas bem sucedidas, médicos, engenheiros, advogados, empresários, políticos, executivos, etc. A grande maioria casou e constituiu família.
A partir desta demonstração através de imagens reais, eu pressiono este novo paciente e ele acaba confessando que realmente utiliza a gagueira para ser paparicado, tanto pelos familiares quanto pelos amigos mais íntimos. Eles adoram esse sentimento de pena que irradia das pessoas ao seu redor. Quando eles iniciam o tratamento através do meu método, jogo uma grande responsabilidade na participação deles, pois eles devem treinar com o material em casa, assumir a nova colocação da voz e a articulação fonética para falar fluentemente.
Alguns chegam ao cúmulo de comentar que não podem treinar com o material audiovisual, pois vão incomodar os seus familiares em casa. Outros, pensam positivo e estão a fim de uma mudança total nas suas vidas: não só treinam como também convidam os seus familiares e amigos para assistirem durante o treinamento. E isso os ajuda muito, porque o gago num ambiente em que ele está sozinho, é comum não gaguejar.
Casos pitorescos (gagueira tratamento e genética):
Para terminar o tema da gagueira tratamento e genética, vamos falar de fatos pitorescos que aconteceram com os meus pacientes gagos. Já que a pior coisa para um gago é encontrar outro no seu caminho (ele pode achar que é um deboche ou uma imitação).
Caso gago multado por policial gago (gagueira tratamento e genética):
Um dia, um gago foi multado por um guarda que também apresentava o mesmo problema. O guarda dirigiu-se a ele: “os seus do-do-cu-mentos.” o outro respondeu: “es-pe-pera que eu vo-vou pe-pegar”. O guarda retirou a arma da cintura e comentou: “o senhor está pre-preso por de-sa-ca-ca-to à au-to-to-ridade”! A sorte é que o seu irmão estava acompanhando e comentou: “ele é gago”. Aí, o guarda disse “va-vai em-bo-bora”.
Peão gago:
Outro paciente foi visitar o seu pai numa fazenda e encontrou um peão com um ancinho para retirar as folhas do chão. Ambos eram muito gagos, e quando o peão perguntou o que ele queria e ele também respondeu gaguejando. Eu sei que rolaram uma ribanceira, o peão com o ancinho na mão, tentando acertá-lo. A sorte é que o seu pai viu a cena, deu um grito e ambos relevaram a situação, mas o peão ficou olhando de cara feia o rapaz durante todo o período em que ele passou na fazenda do pai.
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