Dicção é a forma correta de se emitirem os fonemas Em outras palavras, é como se você fosse alfabetizado utilizando corretamente os órgãos fonadores, como a língua, os lábios, as bochechas, os alvéolos, o palato, as mandíbulas e até os dentes. Por exemplo: se você vai pronunciar um fonema linguodental, como “L”, “T”, “D” ou “”N, você tem que elevar a língua até atrás dos dentes incisivos superiores, encostando a língua no céu-da-boca para emitir corretamente esses fonemas. No link Dislalia, descrevo todos os erros que a pessoa pode cometer na dicção. É importante frisar que você não deve fazer aqueles exercícios ridículos de que já falei anteriormente ( os das rolhas, pedrinhas, línguas-de-sogra, chupetas,etc.) e só deve exercitar os fonemas em si. Por exemplo, se uma pessoa troca o “L” pelo “R”, dizendo PRANTA ao invés de PLANTA, o importante é dar uma paradinha antes de ela emitir o fonema “L”.Com essa paradinha,, a pronúncia desse fonema será feita muito mais facilmente, e isso ocorrerá na correção de todos os outros fonemas. Você que já passou por alguma terapia tradicional deve estar espantado com o modo como eu simplifico as coisas. Agora você pode começar a entender o que eu quis dizer quando falei em “fazer papel de palhaço”. E você, atleta, fazia religiosamente seus exercícios de respiração em consultórios localizados nos bairros mais poluídos das grandes cidades, hein? Orientação Especial sobre dicção para Professores de Alfabetização e para os Pais Quando a criança apresentar troca de letras tanto na fala quanto na escrita, vocês, com paciência, podem corrigir esse problema sozinhos sem precisar encaminhar a criança para os fonoaudiólogos, sobretudo se ela não apresentar qualquer problema neurológico, visual ou auditivo. E posso afirmar que 99% das crianças não têm deficiências nessas áreas, mas ,mesmo que tenham alguma, o método para a correção dos problemas é o mesmo: na base da repetição e da orientação contínua. Já dei palestras em vários colégios para professores e expliquei-lhes que eles poderiam corrigir a troca de letras feita pelos alunos. Eles ficavam abismados e costumavam perguntar se não existiam equipamentos eletrônicos específicos para o caso, que os fonoaudiólogos utilizavam. Respondi que os tais equipamentos são aqueles que eu já citei para vocês acima : as famigeradas rolhas, línguas-de-sogra,etc.Após a minha orientação ,vários professores me ligaram dizendo-me que haviam conseguido pleno êxito corrigindo a troca de letras de seus alunos tanto na fala quanto na escrita – E O MATERIAL UTILIZADO FORAM ELES PRÓPRIOS E MAIS NADA! Para terminar,um lembrete :não ache uma gracinha quando seu filho falar TOTA-TOLA; corrija-o imediatamente para que ele não fixe o problema na área neurológica. O melhor exercício para se corrigir a troca de letras é o sistema de FEEDBACK, em que você coloca um: “headphone” nos ouvidos e fala ao microfone ouvindo a sua dicção da forma exata que está sendo emitida, e com isso você vai começar a se autocorrigir. Caso você não tenha um equipamento de som ou de vídeo, vá em frente à parede,colocando o rosto colado com a mesma e,com as palmas das mãos, faça uma concha acústica, puxando as orelhas para a frente e falando ao msmo para identificar e corrigir os erros da sua dicção. Nos seis CDs que compõem o meu método, existem duas horas consecutivas de exercícios para o...
Como Perder o Sotaque e Corrigir a Troca de Letras
Com relação aos estrangeiros, o mais importante é ensinar o movimento correto na emissão de todos os fonemas utilizando o sistema do video onde o paciente vê o movimento dos órgãos fonadores e ouve a sua própria fala na caixa de som.O materiral que compõe o método dos 6 Cds, também possui muitos exercícios para corrigir este problema da fala. Já os brasileiros que não conseguem emitir os fonemas acima citados, a correção é realizada diretamente na emissão dos fonemas sem ficar exercitando os órgãos fonadores exgeradamente como a lingua, lábios, bochecha, e não ficar utilizando métodos de: soprar canudinhos, utilizar vibradores, relaxamento, respiração, etc. O importante é sempre utilizar o vídeo para o paciente entender o movimento correto dos órgãos fonadores, quando ele apresenta o freio curto eu encaminho para o otorrino, para fazer uma micro cirurgia denominada frenectomia, é um pequeno corte neste freio da lingua, as vezes é necessário fazer 3 cirurgias para soltar totalmente o freio, com isso, facilitando o movimento correto da lingua. Os estrangeiros, após corrigirem o sotaque, passam a frequentar a aula de oratória em grupo, para ganhar velocidade na fala na hora da emoção. E os brasileiros também, além de exercitarem com material dos 6 Cds e as consultas individuais, após, passam a frequentar o grupo de oratória. Maiores detalhes, acessem o link ” Aula de Oratória em Grupo e Argumentação sob Pressão”. Tratamentos presenciais e online para todo o Brasil e Exterior. Unidades e Contatos: WhatsApp (21) 97273-2041 Rio de Janeiro – RJ: Copacabana e Barra (21) 2236-5223 São Paulo – SP: Jardins (11) 4063-6460 / 4063-4735 Brasília – DF: SHS (61) 4063-6352 / 4063-6392 Email: simon@boasfalas.com.br Fique atualizado, inscreva-se: Para informações, nos envie uma mensagem de contato. Não se esqueça de detalhar quais são as suas dificuldades de comunicação: voz, fala, timidez, etc.. Nome* E-mail* ( DDD ) + Telefone* Cidade* UF* ACALAPAMBACEDFESGOMAMTMSMGPAPBPRPEPIRJRNRSRORRSCSPSETO Assunto Descreva as suas dificuldades Clique em enviar e aguarde o nosso...
Dislalia e Troca de Letras Tem Cura !
A dislalia é um distúrbio da fala que se caracterizado pela dificuldade de articulação de palavras: o portador da dislalia pronuncia determinadas palavras de maneira errada, omitindo, trocando, transpondo, distorcendo ou acrescentando fonemas ou sílabas a elas. Quando se encontra um paciente dislálico, deve-se examinar as os órgãos da fala e da audição a fim de se detectar se a causa da dislalia é orgânica (mais rara de acontecer, decorrente de má-formação ou alteração dos órgãos da fala e audição), neurológica ou funcional (quando não se encontra qualquer alteração física a que possa ser atribuída a dislalia). A dislalia também pode interferir no aprendizado da escrita tal como ocorre com a fala. A maioria dos casos de dislalia ocorre na primeira infância, quando a criança está aprendendo a falar. As principais causas, nestes casos, decorrem de fatores emocionais, como, por exemplo, ciúme de um irmão mais novo que nasceu, separação dos pais ou convivência com pessoas que apresentam esse problema (babás, por exemplo, que dizem “pobrema”, “Framengo”, etc.), e a criança acaba assimilando essa deficiência. Técnicas ultrapassadas Se algum fonoaudiólogo resolver tratar o problema de dislalia do seu filho através das famigeradas e ultrapassadas “técnicas” de rolha na boca, línguas-de-sogra, pedrinhas, canudinhos, vibradores, etc., saiam correndo, porque vai ser uma perda total de tempo e dinheiro! Uma recomendação fundamental para impedir o desenvolvimento da dislalia é para que os pais e familiares do dislálico não fiquem achando engraçadinho quando a criança pronuncia palavras de maneira errada, como “Tota-Tola”, ao invés de “Coca-Cola”. Há alguns casos comuns específicos de dislalia, que envolvem pronúncia do “K” do “G”, nos quais, por falta de motilidade do palato mole, a pessoa omite tais fonemas (por exemplo, falando “ato” ao invés de “gato”; “ma’a’o” ao invés de MACACO). O “R” brando (que é pronunciado através da vibração da ponta da língua atrás dos dentes incisivos superiores); em muitos dos casos de dislalia, o “R” também costuma ser omitido ou pronunciado guturalmente (a pessoa fala como se fosse um francês ou um alemão falando Português). As trocas de letras mais comuns provocadas pela dislalia são de “P” por “B”, “F” por “V”, “T” por “D”, “R” por “L”, “F” por “S”, “J” por “Z” e “X” por “S”. Pais e professores podem ajudar Uma outra orientação importante que o Fonoaudiólogo Simon Wajntraub dá aos pais e professores é no sentido de eles próprios corrigirem os erros que seus filhos e alunos apresentem, já que o fundamental é não deixar que o mau hábito se instale. Na maioria das vezes, esse caso pode ser corrigido em casa mesmo ou na escola, através de repetição constante. Não se pense existem técnicas fonoaudiológicas mirabolantes para corrigir a troca de fonemas: a repetição de modelos corretos é, de longe, a melhor solução. Método revolucionário para tratamento da Dislalia O Método do Instituto de Oratória e Fonoaudiologia Simon Wajtraub para Tratamento da Dislalia consiste em fazer com que o paciente ouça suas trocas de fonemas na fala externamente, pela via aérea, uma vez que nós nos ouvimos mais internamente do que externamente e, por esse motivo, não reconhecemos muitas vezes a nossa voz quando fazemos uma gravação. O Fonoaudiólogo Simon Wajntraub recorre, então, ao sistema de feedback, pelo qual o paciente se utiliza de headphones para, através deles, ouvir a pronúncia correta e...